sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Desliga e se liga

Eu tenho pensado muito, mais uma vez, sobre maternidade e como a gente tem influência na vida dos nossos filhos. Sabe aquela coisa de milhões de coisas na sua cabeça? Então, é isso. Chega tá díficil organizar as ideias e escrever aqui. Voltei a ler um livro sobre maternidade, já fiz e refiz alguns posts e há uma semana está na minha lista um rascunho sobre papinhas. Por isso, resolvi escrever só sobre hoje e ponto. Sem complicações, sem filosofias, sem temas polêmicos.

Hoje de manhã eu saí para passear um pouco com as meninas aqui na quadra e os pensamentos continuavam. Sentei no nosso banco de sempre, longe da bagunça com as crianças um pouco maiores e suas babás, coloquei as duas na minha frente, dei um biscoito de vento pra casa, peguei um pra mim, e já logo fui mexer no meu iPhone. Foi aí que clicou uma coisa aqui dentro. Acho que eu passo muito tempo no celular e, apesar de estar o tempo todo com as meninas, nos últimos dias sinto que o telefone tomou mais minha atenção que elas. Sim, sou réu confessa.

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Foto do mês passado de um dos nossos passeios. Não ia colocar foto hoje, mas não sei fazer post sem foto. É mais forte que eu.

Eu coloco as duas para brincar no chão logo de manhã e já estou no instagram, confiro e-mail, respondo e-mail, entro no Facebook, Pinterest e depois mais um pouquinho no instagram. Afe. E elas ali quietas, brincando e eu continuo no celular. É claro que como mãe moderna, todas nós estamos ligadas o tempo todo, também temos os nossos compromissos, mensagens para trocar, distração necessária nossa de cada dia. Mas, o quanto é muito? Não sei, mas tô sentindo que o meu muito já deu. Sem contar nas infinitas fotos que o celular permite em um clique, é muito bom poder registrar os momentos importantes, mas ao mesmo tempo eu fico pensando: não é melhor simplesmente viver o momento do que registrar?

Então, antes de desbloquear a tela do celular hoje de manhã resolvi colocar ele de lado e simplesmente ficar com as meninas. Conversei com as duas, olhei bem o movimento de cada tentativa de colocar o biscoito na boca, da felicidade das duas por descobrir uma coisa nova como chupar o biscoito, fiz careta, palhaçada, cantei musíca e apenas parei para observar as duas. Olhei pro céu limpo e azul da seca de Brasília e falei um "obrigada" baixinho. Maria olhou pra mim e riu.

Mas ainda sim antes de ir, tirei uma foto das duas e mandei pro Marco pelo Whatapp com um "queria que você estivesse aqui com a gente". Logo depois pensei, desligar é díficil, né?

Quando cheguei em casa, o celular, que estava dentro do carrinho, tinha ficado todo molhado depois que o copo de água delas derramou. E agora, ele simplesmente não liga mais. Pronto. Fui falar com Deus aquela hora e ele mandou um sinal pra mim. Nada de celular pra você. Então, aprendi a lição. A mãe moderna precisa encontrar o caminho do meio. Aprender a viver sem estar conectada o tempo todo e desligar quando for necessário. E o celular? Está voltando a vida aos poucos, mas vou aprender a deixar ele quieto, não tão perto, nem tão longe.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Nossa vida pelas lentes do iPhone

Pessoas, o negócio aqui tá meio louuuco. Para começar, estou com TPM depois de 1 ano e meio sem saber o que era isso. Sério, todo dia choro com qualquer coisa, não posso nem ver TV e qualquer coisa já me irrita, então é isso. Para somar, minha avó faleceu na semana passada, fiquei bem triste, mas ao tempo aliviada por vê-la descansar enfim. Maria, que tem o mesmo nome que ela, parece que está com dente nascendo (de verdade, desta vez) e passou os últimos dois dias irritadíssima e também chorando. Além disso, tenho tentando não me abater e tenho produzido muito para a Loja da Família Moderna e coloquei novos produtos por lá, uhu! (para visitar é só clicar no link aí na direita ou no final deste post). Estou de ideias na cabeça e, agora, conseguindo colocar em prática. Até a máquina de costura foi usada essa semana! Por enquanto é isso. Deixo as nossas últimas fotos por aqui para espantar a correria.
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Não deixem de visitar nossa Loja www.familiamoderna.tanlup.com , temos produtos novos e também curtir nossa página no Facebook para receber promoções e saber das novidades, é só clicar aqui

E quem quiser seguir minhas aventuras e fotos vai lá no meu instagram (ou mais conhecido, como "vício meu do meu dia a dia") @tatisabadini

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A hora de dizer adeus, o desmame

Eu tentei postergar o máximo possível escrever sobre isso, por isso, vou ter que fazer no melhor estilo band-aid: rápido para não doer. Maria e Isabella pararam de mamar no peito. Aconteceu quatro dias antes delas completarem sete meses. Um dia elas não quiseram mamar direito e eu deixei. No outro eu insisti e elas mamaram uns três minutinhos, no dia seguinte não mamaram, até que no outro dia resolvi não tentar mais. Eu me preparei para aquele momento e resolvi aceitar a primeira ruptura na minha vida como mãe.

Acho que amamentar duas foi uma vitória e eu lutei muito pra isso. Lembro daquele começo sofrido, da tentativa frustada de dar amamentação exclusiva, do bico rachado, do refluxo, das dúvidas. Foi um longo caminho. Eu insitia muito para elas continuarem e quando eu achava que elas não queriam mais, ia lá e insistia mais um pouquinho, e pronto, elas voltavam a rotina. Só que no fim de tudo eu não me senti uma vencedora, confesso, mas um pouco fracassada por não ter conseguido mais. Agora, quase um mês depois tenho orgulho por ter tido a chance de amamentar minhas filhas e vejo que fez diferença na vida delas. Aquela insistência toda fez com que elas aceitem qualquer alimento com mais facilidade e a mamadeira também consegue trazer o conforto na hora da fome.

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Acho que o que aconteceu foi um desmame lento e isso foi muito bom para elas. Depois que comecei a dar a papainha elas mamavam no peito pela manhã e antes de dormir, sempre com uma mamadeira depois para complementar. Depois começaram a não querer mais durante a noite e por fim, pararam também pela manhã. Acho que elas nem sentiram, eu é que fiquei mais arrasada. Precisei de uma semana para me preparar e ir parando de insistir para elas mamarem no peito. Me despedi aos poucos, o quanto foi possível porque já estava díficil daquele momento ser tranquilo, (as duas ficavam dispersas e pegaram a mania de moder o peito). Mas foi.

Acho que valeu a pena passar por tudo o que eu passei para poder dar meu leite, minha proteção para as meninas, e é bom lembrar da loucura que foi dar de mamar para as duas ao mesmo tempo! Foi lindo e bom quanto durou. Agora, vamos para as próximas fases.



terça-feira, 21 de agosto de 2012

Maria e Isabella - 7 meses

Acho que este é o meu mês favorito até agora! Tá, tudo bem que eu falei a mesma coisa no mês passado, e vou falar a mesma coisa mês que vem! Estou meio atrasada com este post, já que o mêsversário das duas foi dia 10, mas ainda dá tempo de comentar sobre os maravilhosos sete meses! Fase boa, viu? Aliás, só aquele início que foi complicado mesmo, agora as aventuras são mais divertidas e, sim, existem obstáculos no caminho, mas a gente continua aprendendo um bocado.

Hoje foi um daqueles dias "doidos com bebês", por isso vou ser rápida no post. Vamos para parte boa e resumida da evolução dos sete meses: elas ficam o tempo todo sentadas agora brincando como se não houvesse amanhã e estão engatinhando, ou quase lá! Elas não saem apressadas pela casa, mas já exploram bem a nossa sala de estar se arrastando pelo chão. Comem bem (quase todos os dias) e pararam com o peito (vai ter post sobre desmame ainda esta semana). Dormem a noite toda? Sim, senhor! Roubam o brinquedo uma da outra, mas não ficam chateadas quando isso acontece. E estão cada vez mais carinhosas e doidas para explorarem o mundo.

Agora vamos para o resumo do dia doido de hoje: Maria fez um mini escândalo na hora de comer a papinha e acabou vomitando, e por isso rolou um estresse com a "nanny", Isabella vomitou "tipo muito" depois de tomar uma vitamina de banana e tinha uns pontinhos vermelhos, o que a babá logo achou que era sangue e me deixou nervosa, o que me levou até uma ligação desesperada para o pediatra, e depois logo me acalmei quando percebi que eram pedaços de melancia do suco da manhã. Ou seja, nada de melancia, por enquanyo. Aliás, preciso muito fazer um post sobre a alimentação das meninas aqui. Só mais um dia da vida cheia de glamour da família moderna.Vamos com as fotos, que nessa parte é tudo lindo!


IMG_0188 (1024x683) Bella e Mamá

IMG_0183 (1024x683) Mamá e Bella

IMG_0190 (1024x683) "Você disse o quê?"

IMG_0192 "Não"

IMG_0194 Amo tanto

IMG_0228 (1024x683) Brincadeira

IMG_0198 (1024x683) Juntas

Confesso que estou meio desanimada desde ontem, acho que um pouco reclusa e pensativa. Minha avó materna parece que está se despedindo da vida (ela tem Alzheimer, está bem debilitada e tem mesmo que descansar) e apesar de estar longe dela, isso me abalou muito e me fez pensar no poder da vida e da família, nos nosso ciclos. Não sei, acho que bateu a tristezinha e ao mesmo tempo uma gratidão imensa pela sorte de ter o que eu tenho. Enfim, talvez por isso as coisas estejam meio loucas por aqui, mas de vez em quando a gente precisa desseses momentos para seguir em frente. 


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A importância de Los Hermanos

Não, este não é um post sobre a banda que fez grande parte da trilha sonora da minha vida, ainda que ela merecesse o próprio texto, mas sobre uma união importante para o desenvolvimento humano de qualquer pessoa. Quando eu era pequena e "brincava" de correr e bater no meu irmão (e ele do outro lado fazendo o mesmo comigo), minha mãe colocava os dois sentados e falava: "vocês não podem brigar, vocês são irmãos, tem que ser amigos". Acho que eu escutei a mesma coisa milhares de vezes. E, olha que está aí outra coisa que minha mãe me ensinou sobre educação de filhos, se você falar vinte mil vezes uma coisa, acaba entrando na cabeça. E o que aconteceu? Aquele menino pentelho, quase dois anos mais novo que eu, se tornou o meu melhor amigo ever.

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Eu e Thiago algum momento dos anos 80

A gente cresceu junto e quando foi chegando a adolescência as brigas foram diminuindo e cresceram as conversas madrugada adentro, os desabafos, o gosto por seriados americanos, a descoberta de bandas, os passeios de carro, os segredos e uma cumplicidade infinita. Quando ele tinha 18 anos e eu 20, fomos morar juntos em Salvador para poder fazer faculdade lá. E foi uma verdadeira aventura! A gente brigou, se divertiu e aprendeu a ser adulto. Enfim, crescemos juntos, como acho que deve ser com irmãos. Se eu pensar bem, ele sempre esteve lá, ainda que tenha vindo depois. E aí está a beleza de ter um irmão, é um amigo infinito, ele sabe como você é, conhece tudo o que você passou e dividiu a vida com você.

É claro que nem todos irmãos são tão amigos assim, por isso acho que a minha mãe teve grande influência nessa relação, a gente também foi "obrigado" a fazer companhia um para outro porque passamos a infância e a adolescência mudando de cidade, mas meus pais sempre incentivaram programas de família, saída juntos e etc. Acho que isso também foi muito importante.

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1996 - em Olinda

Quando eu e o Marco resolvemos ter filhos, pensamos em ter um depois do outro porque a gente queria que eles fossem próximos e aproveitassem mais a companhia um do outro. E o que aconteceu? Vieram duas de uma vez! Hoje, quando eu vejo a Mamá e a Bella juntas, brincando, se descobrindo, parece surreal. Elas sempre serão amigas e vão passar por tudo juntas, talvez muito mais do que eu e o Thiago passamos. E fico muito feliz por isso. Entendo quem quer ter apenas um filho ou quem não quer ter nenhum, acho que para ter filho tem que querer muuuuito mesmo, se não é melhor não ter. Mas, não tem nada melhor nesse mundo do que ter uma companhia na infância e nos momentos mais alegres e difíceis da vida. Me sinto privilegiada por se amiga do meu irmão e agradeço minha mãe por ter incentivado esse laço. E espero que as meninas tenham o mesmo que eu.

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2000 - nos EUA

Agora, eu tenho minha família e ele a dele, somos adultos, nada mais de conversa de madrugada, de assistir TV com comentários ácidos, nem descobrir músicas indies por aí. Mas o companheirismo continua intacto. Eu posso contar com ele e ele comigo. E que o amor incondicional perdure com Maria e Isabella, e qualquer outro filho que vier (sim, ainda quero mais!)

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2008 - viagem em dupla para Buenos Aires




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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Reforma com criança! Oi?

Sabe aquela lista de coisas você quer para sua vida? Eu fiz quando tinha uns 23 anos. Sério. Eu escrevi que eu queria um marido roqueiro guitarrista e olha ele aí, casar e ter filhos antes dos 30, escrever um livro e cá estamos. Mais tinha um outro item da lista, totalmente possível, que eu ainda não tinha conseguido: ter uma casa com piso de madeira. Quando a gente mudou para o nosso apartamento, que é do meu sogro e da minha sogra, fizemos uma boa reforma, mas por falta de dinheiro deixamos o piso de lado. Ficou o piso de cerâmica gelado, branco e terrível. Depois quando eu estava grávida pensei em fazer, mas ia gastar tanto com o enxoval que deixei de lado mais uma vez. Agora, com as meninas a ponto de engatinhar, resolvi mudar logo. Fazer reforma com duas bebês de 7 meses? Sim! É com a gente mesmo. E sim, o caos chegou.

Resolvemos colocar piso flutuante de madeira nos quartos e na sala. A preparação até que foi fácil. Pegamos uma dúzia de caixas no supermercado e em uma noite, com a ajuda do meu pai e da minha mãe, depois que as meninas já tinham ido dormir, começamos a empacotar os livros das prateleiras e as louças que estavam expostas. Os móveis têm que ficar livres para serem arrastados na hora da instalação. Não poderíamos ficar em casa por causa da poeira, então o que fazer? Fui para a casa da minha mãe! Foi uma verdadeira mudança! Para o casal: uma mala. Para as meninas: uma mala, duas bolsas, uma caixa de brinquedos, um tapete para brincar, uma brinquedo fun gym, uma sacola de mamadeiras e afins, um carrinho, dois berços desmontáveis e uma banheira. Afe!

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Depois foi aquela coisa: Maria ficou resfriada, nariz escorrendo e com febre. Dois dias depois, foi a vez da Isabella. Uma dia depois, fui eu! A reforma iria durar dois dias, mas durou quatro. A rotina mudou um pouco, elas tiveram pequenas crises durante a noite porque o nariz estava entupido e elas não conseguiam dormir direito. Mas mesmo assim conseguimos comemorar os 7 meses e o primeiro dia dos pais do Marco. Maria dançou com a minha mãe e Bebella tá quase engatinhando.

Ah, sim! Também acho que estão surgindo os primeiros dentes! E dessa vez o pediatra confirmou minha teoria. Maria ficou numa manha uns dois dias, chorando à toa, sem querer comer direito a papinha. Hoje foi a vez da Bella. Será, será, será? Ou estou ficando com duas garotas manhosas? Espero que não, venha logo dente!

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Sem títuloSem título Ainda estou gripada, cansada e etc, mas amanhã vamos para casa curtir um piso lindo e maravilhoso. Próximo item da lista que precisa ser realizado: conhecer Paris! Aguardem!

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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Faça Você Mesmo - Mural de inspiração

Pessoa mãe e dona de casa "fica inventando moda", como diria minha avó. Estava precisando urgente de um "mural de anotações/ quadro de recados/ lugar de ver coisas bonitas para inspirar criação" e fui comprar um de cortiça, mas estava caro demais para o meu bolso de pessoa desempregada. Então, tive uma ideia em um desses passeios pela quadra com as meninas. Fui tentar fazer um sozinha e deu certo! Fiquei tão empolgada que resolvi postar aqui o meu primeiro (de muitos, sim, senhora!) projeto "faça você mesmo", ou como diria os americanos, DIY - Do it yourself.

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IMG_0128 Para fazer um mural lindo e maravilhoso você vai precisar:

- 01 folha de isopor grossa
- 01 metro de tecido bonito
- cola de isopor
- tachinhas
- tesoura

E solamente esto! Fácil demais! Eu tinha um tecido florido lá em casa, só passei na papelaria da minha quadra para comprar o isopor, a cola e as tachinhas. Depois, mão na massa!

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A ideia é, basicamente, cobrir o isopor com um tecido. Eu comecei passando tecido para não deixar nenhum amassado ou dobra aparente. Depois, coloquei o isopor em cima do pano e deixe um espaço de quatro dedos de cada lado do retângulo antes de cortar o tecido.

IMG_9513 Você não precisa cobrir todo o isopor, o acabamento da parte de trás pode ter apenas dois dedos de tecido.

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Use as tachinhas para "prender" o tecido no verso do isopor. Passe a cola aos poucos e vá retirando as tachinhas.

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Nas pontas, corte o excesso de tecido para fazer o acabamento.
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Depois de colar tudo, está pronto! Para colocar na parede basta, literalmente, enfiar o isopor em dois pregos. E é só decorar com fotos, recados, recortes, o que você quiser.

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Ainda preciso arrumar meu espaço de trabalho, mas inspiração não falta!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Loja da Família Moderna

Quando a gente entra firme e forte no mundo dos bebês descobre milhões de possibilidades, e não só de caminhos, aventuras, técnicas ou coisas do tipo, mas de objetos, coisinhas e fofurices prontas para ser consumidas e adquiridas. Antes e depois da chegada das meninas eu comecei a explorar produtos que eu não conhecia, coloquei em prática todas as lições do temido enxoval e, por incrível que pareça, passei a querer produzir. Ao lado da minha super mãe crafteira, conseguimos bolar alguns produtos descolados e que ajudam bastante no dia a dia da vida dos jovens pais. E, por que não, dividir com todo mundo? Portanto, minha gente, eis o meu projeto enquanto mãe empreendedora: a Loja da Família Moderna!

www.familiamoderna.tanlup.com/

Por enquanto, coloquei alguns produtos de uma série de invenções da nossa cabeça maluca. Primeiro,um dos itens mais usados aqui em casa ultimamente: o babador. Selecionamos tecidos diferentes e importados, além de preferir os modelos de alça, não por acaso, tenho duas bebês aqui que adoram puxar e até comer os babadores, e os de velcro simplesmente não param com as meninas.

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Também fizemos panos de boca moderninhos para ajudar na limpeza de qualquer bagunça dos pequenos. Confesso que tinha vários panos de boca, mas não usei muito no começo, mas agora com a questão da papinha ajuda muito!

E também fiz umas presilhas de passarinho com feltro para as meninas porque não tinha achado nada parecido por aí. Quem me conhece sabe que eu amo compulsivamente passarinhos!

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É claro que todos os produtos passaram pelo teste de qualidade Maria e Isabella. Tudo feito com carinho e de forma artesanal. Espero que vocês gostem! Ah, e não deixem de fazer sugestões. E para quem quiser dar de presente, todos os produtos têm uma embalagem especial!

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Mais uma coisa: hoje eu estou lá no blog Gente Míuda, da Bruna, mãe de dois meninos idênticos, que também já deixou um depoimento por aqui. Fiz um relato sobre os primeiros três meses da maternidade e o nosso primeiro susto como pais, quando Isabella engasgou e ficou sem respirar. Um trauma já superado que eu não tinha contado por aqui. Quem puder passa lá, é só clicar aqui